segunda-feira, 29 de junho de 2009

Desenhos animados & música clássica.

Um clássico dirigido pela dupla Hanna-Barbera (com produção de Fred Quimby). Nesta pérola da animação de 1946, Tom vai tocar a belíssima Rapsódia Húngara nº2, de Franz Liszt. O problema é que o piano do gato é a casa do Jerry, que é incomodado pela empolgada apresentação de Tom.

Como sempre, os dois acabam em uma briga para ver quem desiste primeiro... e, no final, um dos pontos altos da animação, Jerry duela com Tom - em uma espécie de disputa no estilo velho-oeste - quem é o mais rápido nos teclados.

Sensacional!

Curiosidades:

1) Ganhou o Oscar de melhor curta de animação em 1946

2) Na época que a MGM fez essa pérola da animação, a Warner também havia feito um desenho do Pernalonga praticamente igual, dirigido pelo I. Freleng - Rhapsody Rabbit. As piadas são quase as mesmas e tem até um ratinho que contracena com o Pernalonga (além de usarem a mesma música). As duas empresas trocaram acusações de plágio.

Veja a animação aqui:

Rhapsody Rabbit
by picos1985

E então, qual das duas versões vc prefere??

Como o brasileiro elogia sua mulher?

sábado, 27 de junho de 2009

Diário de um Editor 2

São 8:35 da manhã e acabei de editar todos os específicos do rolo 6 e mais uma mumunha..
Mais tarde, ou amanhã eu termino as mumunhas que faltam(4 traks)...
Vida de editor de Foley não é mole não..

Vc não sabe do que eu estou falando???


sexta-feira, 26 de junho de 2009

Ócio poético 3

Michael Jackson

Lá se vai mais um rei
Coroado por uma grei
Sedenta por mais um a venerar

Escondido em seu casarão
Por pouco um ermitão
Tentando ser ninguém

Lá se vai mais um rei

E agora, quem será o príncipe herdeiro?

A mídia, como sempre, se ocupará de mais este criar.

por Fábio Sampaio

Sergio Pimenta


Sergio Pimenta foi um dos principais compositores evangélicos brasileiros. Participante da primeira geração de autores nacionais de Vencedores por Cristo, foi presença obrigatória em todos os principais discos e grupos musicais dos anos 70 e 80, como compositor, violonista e cantor. Autor de músicas como Cada Instante, Você pode ter, Quando a glória, Pescador, Ele é o teu louvor, Tudo ou nada, Vou chegar, Resposta Certa, Aquele que me ama, É preciso, Vem comigo, Fruto da semente, Para sempre e mais, Quando se está só, A moça do poço, O que me faz viver, Fonte, Só quem sofreu, e mais de 300 composições, será lembrado para sempre como um músico de Deus, um original raro, autor de canções dignas do “amor que jamais acaba” e legítimo herdeiro de I Co. 13.

Falecido em 1987, de câncer, aos 32 anos, é com alegria que divulgamos um pouco de sua vida e obra, em reconhecimento à sua enorme contribuição à música evangélica nacional.

Extraido de www.monergismo.com

Conheça mais da História desse grande compositor aqui.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

"De vento em Popa - 1977"


Considerado um marco na música Cristã, o LP de 1977 "De Vento em Popa" do grupo Vencedores por Cristo completou 30 anos em 2007. Mesmo já conhecendo o trabalho do VPC, foi dando aula de História da Música Cristã na escola em que leciono (Instituto Beréia) que passei a me interessando cada vez mais pela história desse álbum.
Nessas pesquisas encontrei esse texto escrito por Jorge Camargo ex-integrante desse importante grupo.
Espero que interesse a vc´s.

De vento em Popa - Fé cristã e MPB por Jorge Camargo

"De Vento em Popa representa um marco por se tratar de um primeiro trabalho, na discografia de Vencedores, cujas canções são todas escritas por autores e compositores brasileiros. Esteticamente o disco é o que se poderia chamar de revolucionário para os padrões de música religiosa daquele tempo. Teologicamente, observou-se o oposto.

Conforme depoimento de Nelson Bomilcar, um dos produtores musicais do disco, antes da gravação do projeto, Jaime Kemp, fundador e líder de VPC e os compositores e produtores artísticos que tinham em mente uma obra musical cujas referências religiosas fossem mínimas (quase que um trabalho eminentemente secular), estabeleceram um acordo: em troca de um álbum exclusivamente com canções de autores e compositores nacionais, o conteúdo teria um apelo evangelístico dentre dos moldes de uma visão mais conservadora, como uma tentativa de atenuar as prováveis críticas da liderança evangélica da época à proposta arrojada de um disco que se propunha a utilizar as referências musicais presentes na mídia do país". [...]

Continue lendo no site do Jorge.

Aqui a faixa que dá nome ao disco.


Ócio poético 2

Diferenças.

Paixão é quando alguém te faz feliz ... 

... é eterno enquanto dura.

Amor é quando você decide fazer alguém feliz ...

... é eterno enquanto dura... 

... a eternidade.

by Fábio Sampaio

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Cenas da gravação do disco "De Vento em Popa" - 1977

Um LP que se tornou marco da música cristã brasileira.

Saindo do forno - clip novo do Jars of Clay.

Vergonha alheia 1


Quando o certo vira errado...

Edição de foley para Cinema


Foley é um termo utilizado para descrever um processo de pós-produção de efeitos sonoros para reforçar um som ambiente de um filme, vídeo, vídeo-game ou outros trabalhos multimídia.
O termo "Foley" vem do nome de Jack Donovan Foley (1891-1967), um editor de som da Universal Studios.

O objetivo do Foley é o de complementar ou substituir o som gravado no momento da filmagem (conhecido como som direto). O som final dos filmes utiliza uma combinação de ambos.
A necessidade de substituir ou aumentar sons em uma produção cinematográfica resulta do fato de que, muito frequentemente, os sons originais capturados durante as filmagem estão obstruídos por ruído ou não são suficientemente convincentes para sublinhar o efeito visual ou uma ação. Por exemplo, cenas de luta em filmes de ação são geralmente encenadas por dublês e atores, logo, não tem o som real dos golpes. Batidas e explosões também são adicionados ou melhorados na fase de pós-produção.

A necessidade de Foley nos filmes aumentou dramaticamente, quando começaram a ser distribuídos internacionalmente e dublados em línguas estrangeiras. Quando o diálogo é substituído, todos os efeitos sonoros registados no momento do diálogo são perdidos também, daí a necessidade de se ter todos esses sons ambientes regravados em uma outra faixa de áudio.

O Foley é normalmente dividido em três grandes grupos; Passos, Mumunhas (moves) e Sons Específicos.


A primeira consiste na reprodução de todas as pegadas dos personagens vistos na imagem. Os pés como todos os outros componentes do Foley são realizados pelo Foley-artist ao mesmo tempo que vê a imagem em uma TV ou projetor no estúdio. São geralmente encontrados nos estúdios especializados em foley, diferentes materiais e substâncias tais como o solo, brita, lajotas de concreto, madeira e outras superfícies para que o artista ande sobre, produzindo seus respectivos sons característicos.

O segundo componente de uma sessão de Foley é chamado de "Mumunha" e isto é simplesmente uma faixa gravada para representar a roupa usada por cada personagem na imagem. Este será realizado pelo artista que controla o movimento de uma peça de material afim de imitar o som de um personagem que se move, sentando numa cadeira, correndo etc.

Finalmente, os Sons específicos são para reproduzir sons ou complementar acontecimentos na tela, tais como telefones sendo apanhados e movimentados, cadeiras sendo puxadas, louças e talheres sendo utilizados, bem como em filmes de ação, ossos sendo triturados, sangue jorrando etc.
Foley também pode incluir outros sons, tais como portas fechando e campainhas tocando, porém estes tendem a ser feitos de forma mais eficiente utilizando estoques de efeitos sonoros ( Sound Fx).


Pra finalizar encontrei um video da
Vancouver Film School.



Espero ter sido claro na elaboração desse material.
Grande abraço!!

ONE - Lançamento da Apogee


Interface USB e microfone condenser em um mesmo produto. Desenvolvido para trabalhar facilmente com os Apple's GarageBand, Logic, Final Cut, ou qualquer outro aplicativo Core Audio, ONE permite que vc crie gravações profissionais em qualquer lugar.

Mais informações e video explicativo : Site da Apogee.

Diário de um Editor 1

São 06:37h da manhã e estou editando Foleys desde as 03:40h.
Vc não sabe oq é Foley??
Mais tarde eu explico.. 

terça-feira, 23 de junho de 2009

Ócio poético 1

Não há nada que se diga
que se viva
que se siga
Que não tenha por saída
Uma simples decisão

Não há nada que se ame
que se chame
que se clame
que não tenha quem reclame
Dessa simples sensação

Diga, viva, siga...
Ame, chame, clame...
Seja o simples de cada dia
Ou o complexo da ousadia

O importante não é o Hoje
Mas o que dele você faria.


By Fábio Sampaio

Música???

A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) constitui-se basicamente de uma sucessão de sons e silêncio organizada ao longo do tempo. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Actualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
Definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo. Talvez por essa razão ela esteja sempre fugindo a qualquer definição, pois ao buscá-la, a música já se modificou, já evoluiu. E esse jogo do tempo é simultaneamente físico e emocional. Como "arte do efêmero", a música não pode ser completamente conhecida e por isso é tão difícil enquadrá-la em um conceito simples.
Fonte Wikipédia.

Escuta aqui ó!!!

Inaugurando meu mais novo blog.
Na tentativa de ser mais eclético no que se refere a arte em geral.
Poesia, música, cinema, arte moderna, devaneios pessoas, reflexões literárias e filosóficas, e tudo o mais que me der na telha estarão presentes aqui.
Sejam todos muito bem-vindos ao "Escuta aqui ó" !!!

Grande abraço!!!